Pensar num tema como um todo dá-nos a possibilidade de pensarmos em novas possibilidades, pensarmos em conceitos não tão óbvios. Ou seja, dá-nos um leque muito maior de possibilidades!
Pensar num tema
como um todo, dá-nos também a possibilidade de pensarmos em conceitos que
queremos transmitir, em objetivos que queremos alcançar ao invés de pensarmos
de forma estante em cada uma das áreas de conteúdo ou competências.
Desta forma,
muito rapidamente verificámos que os conceitos, os objetivos e as áreas surgem
de forma muito natural e articulada, sem que sejam necessários mil e um
malabarismos para fazermos as coisas encaixarem.
Naturalmente
começo por um esboço, onde despejo toda a minha mente sobre o tema sem ter
grande preocupações nas ligações que crio, ou até mesmo no grau de complexidade
do conceito. De seguida analiso todos os conceitos ou questões que surgiram
acerca do tema e tento perceber se existe algum tipo de ligação entre eles. Só
depois de muito bem analisado, passo tudo a limpo (e à mão tal como eu gosto).
A partir da análise do mapa de conceitos, consigo identificar claramente as áreas de conteúdo inerente a cada conceito ou questão. Do mesmo modo, consigo perceber aquilo que mais se adequa ao meu grupo quer a nível de interesses, quer a nível de dificuldades. E só depois desta análise detalhada é que parto para a planificação.
A partir da análise do mapa de conceitos, consigo identificar claramente as áreas de conteúdo inerente a cada conceito ou questão. Do mesmo modo, consigo perceber aquilo que mais se adequa ao meu grupo quer a nível de interesses, quer a nível de dificuldades. E só depois desta análise detalhada é que parto para a planificação.
Costumam
utilizar o mapa de conceitos para a planificação?
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